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Biofabrica vai contribuir com iniciativa da FAO para "Construção Coletiva do Projeto Cacau Cabruca"

O Instituto Biofábrica da Bahia recebeu, nesta quarta-feira (3), a visita de representantes da FAO - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e da CEPLAC. O objetivo da visita foi integrar a Biofábrica no Projeto"Conservação da Floresta Atlântica, proposta apresentada pela FAO, em parceria com várias organizações e instituições públicas e privadas, para construção de um grande programa sócioambiental e econômico, focado na Cadeia Produtiva do Cacau.


Segundo o coordenador do projeto da FAO, Anderson Bonilha, a Biofabrica é uma instituição do Território que já realiza ações extremamente importantes em relação a essa proposta, e que pode contribuir para sua complementaridade. "Viemos aqui hoje conversar, entender como o projeto pode estar contribuindo para o que a Biofabrica já realiza e, também, no sentido inverso, como a Biofabrica pode contribuir para o sucesso do Projeto no longo prazo", destacou.


Para o diretor presidente da Biofábrica, Valdemir José dos Santos, o instituto passa por um momento resgnificacão e retorno ao seu lugar de destaque, e a visita desses importantes órgãos é uma prova disso. "Fomos prestigiados com a visita desses valiosos organismos, mas temos plena consciência de podermos, sim, contribuir ainda mais para o desenvolvimento de iniciativas da agricultura familiar e para esse processo de modernização e valorização social, que nos foi apresentado".



O coordenador Regional de Pesquisa e Inovação da CEPLAC na Bahia, Paulo Marrocos, falou da satisfação de acompanhar a Biofabrica desde seus primórdios, na construção da parceria com a Ceplac. Ele ressaltou a importância dessa nova parceria com a FAO, em função do que representa a Biofabrica para a reconstrução da cacauicultura.

"Destaco, particularmente, a contribuição para a pequena agricultura e Agricultura Familiar. É fantástica".


Já o pesquisador da Ceplac e professor da Uesc Dan Érico Lobão celebrou a expectativa da chegada da FAO e do coordenador Anderson Bonilha como muito importantes para "a reativação dos programas de cadastramento, produção de espécies nativas que estão junto ao cacau, para contribuir com o resgate da conservação dessas espécies e principalmente com nosso bioma mata Atlântica".





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